Especial QR Code: Possibilidades de Aplicação para a sua Empresa

use QR Codes to drive web traffic

Neste último post do especial vou trazer possibilidades de QR Code que você pode aplicar ou adaptar para sua empresa, de forma a gerar mais valor para os clientes. Quem sabe, alguma destas soluções não sirvam para você?

1. Interação instântanea – Transforme o “algum dia” em agora. Não espere o cliente ver seu anúncio, gostar do estímulo e procurá-lo no mundo real. Com o QR Code você pode direcionar seu cliente do anúncio direto para sua loja virtual. M-Commerce (transações via dispositivos móveis) está cada vez mais em alta e pesquisas apontam que o brasileiro tem disposição para fazer pagamentos via celular.

3. Tangibilize seu serviço – Se sua empresa presta serviços, esta é uma ótima oportunidade para tangibilizá-lo (já trabalhei neste segmento e sei que uma das maiores dificuldades em vender serviço é mostrar que aquilo “existe”). Imagine um restaurante com QR Code no menu que permite que você veja fotos do prato, os ingredientes ou até mesmo um vídeo dele sendo feito ou um supermercado com um mapa de distribuição das gôndolas?

4. Personalize seu QR Code – O sonho de qualquer viciado em branding pode ser realizado. Hoje, diversos programas permitem que QR Codes artísticos sejam criados, como nos exemplos abaixo:

QR Code Artistico

QR Code Facebook

QR Code Angry Birds

QR Code Instragram

Por fim, vale destacar que os QR Codes estão cada vez mais em voga, mas, com a infinidade de recursos que podem ser usados, é importante que as empresas eduquem seus clientes para que eles possam usufruir ao máximo dos recursos oferecidos. Ainda vemos alguns #fails neste sentido, por falta de conhecimento do usuário, logo, #ficaadica: se você não está seguro quanto à adesão do público, procure colocar instruções ou estímulos, de maneira criativa, para que as pessoas usem a ferramenta. O seguro morreu de velho 😉

Espero que tenha gostado do primeiro especial do Blog.

Abaixo Links para os outros posts:

Especial QR Code: Top 5 ações com QR Code

Especial QR Code: O que é QR Code?

QR Codes personalizados tirados do blog Inovadores ESPM

 Sugestões ou feedbacks, deixe no comentário.

Especial QR Code: Top 5 ações com QR Code

Dando continuidade à série, hoje posto alguns cases interessantes com QR Codes. Espero que gostem e, caso conheça algum case interessante, compatilhe nos comentários abaixo.

Campanha de Natal da TAM

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Comercial Interativo Axa – A propaganda começa na TV e termina no celular

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Campanha Emart Sunny Sale – QR Code 3D formado a partir da sombra de acordo com a posição do sol

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Prateleira Digital Tesco – Compras feitas através de QR Codes em parede do metrô

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Diesel – Use o botão “Curtir” direto da loja Diesel

Especial QR Code: O que é QR Code?

Esta semana o Blog terá seu primeiro especial. Serão alguns posts em série sobre o mesmo tema. Para estrear esta categoria aqui, escolhi falar sobre QR Codes, portanto, ao longo da semana, você terá algumas abordagens legais sobre este assunto com introdução, algumas dicas e cases interessantes.

QR Code

Então, o que é QR Code? QRcodes são códigos de barra bidimensionais que podem ser escaneados por um telefone celular. Esses códigos podem armazenar textos, dados de contato, SMS e também URLs, ou seja, endereços na web. Essas características já dão algumas pistas da importância dessa tecnologia:

a) qualquer pessoa com um celular com câmera e acesso à internet pode ler QRcodes (não é necessário hardware dedicado de leitura como no caso dos códigos de barra lineares);

b) a possibilidade de armazenar URLs no código transforma um QRcode impresso em um botão físico para a web, ou seja, um gateway para o mundo online. Considerando-se que a penetração de telefones celulares com câmera e acesso à internet está crescendo ao redor do planeta, em breve, virtualmente, grande parte das pessoas estará habilitada a ler esses códigos onde quer que estejam.

Portanto, este recurso permite que as empresas interajam com as pessoas de formas diversas através de um simples mecanismo de leitura. Pode-se fazer compras, reproduzir vídeos, acessar informações, entre outras utilidades mil.

A usabilidade é muito simples, basta apontar o leitor de QR Codes em frente ao código que ele imediatamente encaminhará o dispositivo ao conteúdo programado naquele código.

Esta ferramenta pode ser utilizada de diversas formas, sendo:

1) Realidade Aumentada – Sabendo que realidade aumentada é a coexistência e interação de objetos digitais com objetos físicos, de forma a ampliar a experiência do usuário no meio físico, podemos dizer que os códigos de barra 2D, quando escaneados por um aparelho celular, trazem uma camada digital de informações que interage e amplia nossa experiência no mundo físico.

Por exemplo, quando colocamos em um monumento histórico um QRcode linkando informações digitais sobre esse monumento, estamos trazendo um objeto de dados digitais para interagir com o monumento físico. Podemos linkar qualquer tipo de dado digital (imagens, vídeos, sites, sons, etc.) em um código de barras bidimensional. Dessa forma, esses códigos se tornam o modo mais simples e econômico de se criar realidades aumentadas.

2) Internet das Coisas – Atualmente, o ambiente digital é dominado principalmente por documentos. No entanto, por meio de sensores e tecnologias móveis, vemos gradualmente todo tipo de ator entrando em cena na internet – objetos, pessoas, animais, lugares, etc. Esse é o cenário da internet das coisas.

Enquanto a maior parte das tecnologias para incluir coisas na internet requer hardware e/ou leitores específicos, como sensores RFID e GPS, a aplicação de QRcodes e outros códigos de barra bidimensionais em qualquer tipo de coisa é praticamente gratuito (o único custo é impressão do código para aplicação) e utiliza o hardware amplamente disponível e disseminado na população – os telefones celulares.

Isso faz com que os códigos de barra 2D se tornem uma plataforma de alavanca para a internet das coisas, já que qualquer pessoa pode facilmente criar os códigos e aplicar em qualquer coisa em seu redor e eles podem ser lido por praticamente qualquer pessoa que possua um celular.

3) Rastreamento da Mídia Offline – Um dos maiores problemas associados a ações de marketing em mídias offline é a dificuldade de saber em qual mídia as pessoas viram o anúncio ou a ação de comunicação. Normalmente, para se saber se uma pessoa chegou até sua marca por meio da televisão, outdoor ou uma revista, é necessário perguntar a ela ou colocar códigos seeding de identificação de origem nas promoções. Os códigos de barra 2D aplicados na mídia tradicional offline permitem o rastreamento de origem, apenas taggeando a URL, como no exemplo abaixo:

•http://www.site.com/pag1.html?Origem=”revista”

•http://www.site.com/pag1.html?Origem=”jornal”

•http://www.site.com/pag1.html?Origem=”vitrine”

http://www.site.com/pag1.html?Origem=”tv”

Dessa forma, a mídia tradicional offline passa a ser rastreável digitalmente, de forma automática, por meio dos códigos de barra bidimensionais.

4) Crossmídia – O uso de QRcodes nas mais diferentes mídias, linkando para conteúdos em outras mídias, pode ser um ótimo catalisador das ações crossmídia. Uma mensagem que começa em uma mídia pode ser estender facilmente para outra, por meio de códigos de barra bidimensionais. Um exemplo bem bacana disso é a ação que o The Weather Channel. O canal apresentou durante a exibição de um programa na TV um QRcode que, quando escaneado, permitia fazer o download do aplicativo mobile do canal para plataforma Android. Dessa forma, a experiência do usuário com o canal se estende para outra plataforma, da televisão para o celular.

5) Sustentabilidade – Várias características dos códigos de barra 2D permitem que eles sejam lidos diretamente do ambiente online, sem a necessidade de impressão em papel, colaborando com a sustentabilidade. Exemplos disso são:

• Cartões de visita – Dados de contato são um dos tipos de informação que podem ser encriptadas facilmente num QRcode. Assim, se as pessoas criarem um código com seus dados de contato e guardarem esse QRcode como imagem dentro do seu aparelho celular, não há necessidade de ter cartões de visita impressos. Basta mostrar o seu QRcode digital, no seu celular, para ser escaneado por quem você deseja passar o contato.

• Boarding pass, ingressos para eventos, etc – Ao invés de imprimir cartões de embarque e ingressos para eventos, eles podem ser emitidos encriptados em QRcodes digitais que ficam armazenados no aparelho celular do cliente. Durante o embarque ou o acesso aos eventos, ao invés do cartão ou ingresso impresso, o cliente pode mostrar a imagem do QRcode do ingresso armazenada no seu celular para ser escaneada diretamente.

Os códigos de barra 2D podem trazer benefícios, teoricamente, a qualquer área do conhecimento – medicina, engenharia, educação, artes, marketing & comunicação, etc.

Para ler ou criar estas tags, basta fazer o download de alguns programas tais quais o i-nigma, beetag ou scanlife (você pode baixar diretamente das stores do seu smartphone: Apple Store, Google Play, etc)

*Este post usou trechos deste texto da Martha Gabriel

Guia: Pinterest para Empresas

Pinterest

O Pinterest é a Mídia Social do momento. Esta “nova” ferramenta cool permite que você colecione imagens e crie álbuns, tendo a idéia sido inspirada nos murais de fotografias e avisos que muita gente tem/teve.

O que acho mais interessante sobre o Pinterest é que, por usar imagens, as pessoas buscam refletir sua personalidade.

Por isso, é extremamente importante para as empresas estarem nesse ambiente. A chave é que, assim como as pessoas, as marcas devem usar o Pinterest para exibir sua personalidade, ou seja, trabalhar o Branding, mostrando não apenas imagens de produtos ou propagandas, mas exibindo elementos com os quais a empresa/marca/produto se identificam.

Portanto, se seu negócio permite o relacionamento através de imagens, dê uma chance ao Pinterest. Não precisa chegar ao ponto da empresa abaixo, uma agência australiana que migrou parte do site para lá.

Pesquisando o tema, achei essa apresentação muito legal e pode dar uma ajudinha a quem tem dúvida e quer começar a trabalhar no Pinterest. Segue também o link para download do Ebook da Hubspot (guia passo a passo de uso do Pinterest).

E você, já criou o seu perfil e fez seus pins? Tem algum case legal de empresa que queira compartilhar? Não deixe de comentar e divida sua experiência com a gente.

Quer uma ação viral? Faça um Flash Mob!

FlashMob

É isso mesmo! O Flash Mob hoje, na minha opinião, é uma das ações de Marketing mais poderosas que existe. Para você que talvez não saiba do que eu estou falando, Flash Mob são ações combinadas anteriormente por um grupo de pessoas que executarão “coisas” (movimentos, performances, etc) simultâneamente ou em sequência. O início pode ser aleatório ou determinado por algum evento externo que fará com que o Flash Mob comece e o fim é simplesmente tão inesperado quanto o começo.

E é justamente o critério surpresa que torna essa ação de guerrilha tão viral. As pessoas se perguntarão o que está acontecendo e, ao verem a assinatura da marca, vão compartilhar na hora, falar para os amigos, vídeos e mais vídeos serão postados e, se duvidar, até cobertura de mídia off line pode ter (aí cabe uma boa assessoria de imprensa) – sem contar a cobertura online que CERTAMENTE haverá – blogs e mais blogs comentarão a ação ou simplesmente divulgarão.

Para mim, um Flash Mob bem executado garante um bom tempo de buzz que não se encontra em mídia off line, sem contar o custo mais baixo (alguém aí sabe quanto custou alguma ação de flash mob?).

“Mas Rodrigo, você fala como se fosse a coisa mais simples do mundo de fazer” – você pergunta. E eu digo que sim! Qualquer grupo de amigos pode fazer, no entanto, isso não é para qualquer negócio (que tipo de Flash Mob um hospital poderia fazer?), é preciso haver adequação.

Aqui, alguns bons exemplos de Flash Mobs:

TNT coloca mais drama na sua vida

T-Mobile (clássico)

Musical Mamma Mia (São Paulo)

E você, o que acha dos Flash Mobs? Conhece algum que gostaria de compartilhar? Deixe seu comentário

Gamification: sua empresa já passou de fase?

Há um tempo quero falar sobre gamification. Para quem não sabe, Gamification é o processo no qual as empresas procuram engajar pessoas através de atividades ou ações que fogem à realidade diária e usam os jogos para oferecer tais experiências, tornando os games em ferramentas de comunicação.

Em tempos onde o Engajamento é a força motriz que impulsiona o consumo, as organizações vêm tentando diversas estratégias para fazer com que as pessoas se relacionem cada vez mais com as marcas.

Para se desenvelvoer ações neste estilo é bastante simples, basta seguir algumas regras básicas que você pode ver nesta apresentação abaixo. O mais importante é que haja: Coerência com o negócio e Conhecimento do seu público

E você, o que acha do Gamification? Estaria propenso a consumir mais determinada marca caso ela oferecesse uma experiência diferenciada?

Reebok: Seja você o tênis

A Reebok foi bastante criativa no lançamento do seu novo tênis, o Real Flex. A marca equipou a vitrine da loja World Tenis, no Morumbi Shopping, com um dispositivo de captura de movimento (Kinect?) que era imediatamente reproduzida em uma tela de alta definição.

É muito legal ver esse tipo de ação sendo feita no Brasil e, mais uma vez, percebemos o tripé interatividade, experiência, encatamento (já mencionado aqui). O ponto positivo da ação é perceber que de agora veremos ações de Marketing que emergem o cliente no mundo virtual, fazendo com que ele tenha experiências antes nunca vistas.

A tecnologia de captura de movimentos permite aos profissionais de Marketing novas possibilidades de encatamento e com o advento do Kinect (e mais para a frente a sua plataforma para PCs) e sua eventual popularização, tudo ficará mais fácil.

E você, o que achou da experiência de virar um tênis? O que espera da tecnologia de captura de movimentos e realidade aumentada para o futuro? Deixe seu comentário.

Métricas nas Redes Sociais

É fundamental acompanhar os resultados de qualquer tipo de ação de Marketing e, naturalmente, com as mídias sociais não poderia ser diferente. Na verdade, o que difere, é o fato de muitas das métricas avaliarem elementos subjetivos, tais como sentimento, engajamento e burburinho.

Isso acontece, em parte, pela mudança de perspectiva que há hoje em relação à comunicação. As pessoas não consomem mais o conteúdo pré-pronto que era dado, como há algum tempo atrás. Com a internet, redes sociais e outras possibilidades, as pessoas buscam ou constroem seu próprio conteúdo, falam sobre ele, recomendam ou criticam.

Ou seja, se antes o público era um agente passivo, atualmente ele é extremamente ativo e engajado em fazer valer sua vontade, dessa forma, a comunicação ficou mais indireta com relação ao objetivo final (seja ele de vendas, de promoção, etc), sendo preciso fazer ações na internet que dêem elementos e informações sobre empresas/produtos de modo a elucidar o público sobre aquele contexto, evitando – sempre que possível – apelos comerciais. Hoje, as empresas precisam dar muito aos consumidores antes de terem algo em retorno, podendo este retorno nem ser diretamente em vendas, mas em recomendações ou uma simples impressão positiva, que auxilia na construção de uma imagem corporativa que agrada seu público.

Dessa forma, além de medir volume de vendas, por exemplo, mede-se também sentimento, como mencionado acima, ou outros elementos que podem ser também tão subjetivos quanto. Neste post são apresentadas algumas métricas interessantes.

Vale também destacar a importância de monitorar as ações na internet. Por mais importante que as métricas sejam, monitorar o que o público faz na internet e nas ferramentas disponibilizadas pela empresa nas mídias sociais também é indispensável, pois, dada a característica dos sites de redes sociais, as pessoas têm o mesmo poder e acesso a publicar conteúdo que as empresas, logo, elas podem falar mal da organização ou de algum produto/serviço e com isso “minar” ações desenvolvidas nestas plataformas. Portanto, ter métricas claras é fundamental, mas também é importante monitorar a internet dada a característica de imprevisibilidade das ferramentas presentes neste meio.

 Com isso, percebe-se que, com o devido planejamento e o alinhamento da ferramenta com a estratégia da empresa, as Mídias Sociais podem impactar de diversas formas, desde vendas, custos e economia em operações/processos, a relações com clientes, exposição de marca e dados culturais, de comportamento ou geográfico do público. Algumas plataformas, tais como o Facebook ou Youtube, por exemplo, ajudam no processo de acompanhamento das métricas, cedendo dados daqueles que seguem sua empresa nestas plataformas.

TNT coloca mais drama na sua vida

O que você faria se, de uma hora para outra, estivesse no meio de um filme de ação? Vi essa ação na palestra do Fernando Kimura em SSA. Ele também é autor do blog 1001 ideias.

A ação da TNT (canal de TV por assinatura) é um Flashmob, porém o que tem de diferente neste caso é a quantidade de recursos que os caras usam, que vão desde perseguições a resgate e ambulância, o que dá a ação um ar realmente de filme de ação. Muito legal, vale a pena conferir:

E você, o que acha dos Flashmobs? Algum novo que gostaria de compartilhar? É só comentar

100 maneiras de medir mídias sociais

No livro Métricas em Mídias Sociais, de Jim Sterne, há uma lista com 100 métricas para mídias sociais tiradas do blog Marketers Studio. Achei interessante e resolvi postar para vocês em português, acho que pode ajudar – principalmente quem ainda tá começando a mexer com mídias sociais.

Vale lembrar que você não deve usar todas e adaptar à sua realidade. Vamos à lista:

  1. Volume de buzz feito pelos consumidores para uma marca com base no número de postagenss;
  2. Volume de buzz com base no número de impressões;
  3. Mudança no buzz ao longo do tempo;
  4. Buzz por unidade de tempo (hora do  dia / parte do dia);
  5. Sazonalidade do buzz;
  6. Burzz competitivo (competição com outros assuntos em alta);
  7. Buzz por categoria / tema;
  8. Buzz por canal social (fóruns, redes sociais, blogs, Twitter, etc);
  9. Buzz por fase de compra (por exemplo, pesquisando vs. concluir transação vs. pós-compra);
  10. Populariadade ativa (por exemplo, se vários vídeos estão disponíveis para incorporar, qual é usado mais?);
  11. Menções em mídias de massa;
  12. Fãs;
  13. Followers;
  14. Amigos;
  15. Taxa de crescimento dos fãs, seguidores e amigos;
  16. Taxa de viralidade/compartilhamento;
  17. Alteração nas taxas de virtalidade ao longo do tempo;
  18. Alcance de segundo grau (conexões para os fãs, seguidores e amigos expostos – por pessoas ou impressões);
  19. Embeds;
  20. Downloads;
  21. Uploads;
  22. Visualização iniciada pelos usuários (ex.: para vídeos);
  23. Taxa de inserções ou favoritamento;
  24. Curtir / Favoritamento;
  25. Comentários;
  26. Avaliações;
  27. Social bookmarks;
  28. Inscrições (RSS, podcasts, vídeo série);
  29. Pageviews (para blogs, microsites, etc);
  30. Custo por mil impressões efetivo com base em gastos por impressões recebidas;
  31. Mudanças na classificação nos mecanismos de busca do site ligado ao meio das mídias sociais;
  32. Mudanças no Share of Voice (medida de participação em propaganda) de mecanismos de busca para todos os sites promovedores da marca;
  33. Aumento nas buscas devido à atividade social;
  34. Percentagem de buzz contendo links;
  35. Links classificados por influência dos editores;
  36. Percentagem de buzz com conteúdo multimídia (imagens, vídeo, áudio);
  37. Share of voice em sites sociais enquanto executa mídias ganhas e pagas no mesmo ambiente;
  38. Influência dos consumidores atingidos;
  39. Influência dos editores atingido (ex.: blogs);
  40. Influência das marcas participantes em canais sociais;
  41. Demografia do público-alvo envolvido com canais sociais;
  42. Demografia do público atingido através de mídias sociais;
  43. Hábitos e interesses do público-alvo nas mídias sociais;
  44. Dados geograficos da participação dos consumidores;
  45. Sentimento por volume de posts;
  46. Sentimento por volume de impressões;
  47. Mudanças no sentimento antes, durante e depois de programas de marketing social;
  48. Línguas faladas pelos participantes dos consumidores;
  49. O tempo despendido com conteúdo distribuído;
  50. O tempo despendido no local através de referências de mídia social;
  51. Método de descoberta de conteúdo (busca, passagem através de ferramentas diversas, descoberta, etc);
  52. Cliques;
  53. Porcentagem do tráfego gerada do ganho em mídia;
  54. Visualizações
  55. Número de interações;
  56. Interação/Taxa de engajamento;
  57. Freqüência de interações sociais por consumidor;
  58. Porcentagem de vídeos visualizados;
  59. Pesquisas realizadas / votos recebidos;
  60. Associação de Marca;
  61. Consideração de compra;
  62. Número de submissões recebidas geradas pelos usuários;
  63. Exposições de presentes virtuais;
  64. Número de presentes virtuais compartilhados;
  65. Popularidade relativa de conteúdo;
  66. Tags agregadas;
  67. Atributos de tags (por exemplo, quão bem eles correspondem a percepção da marca em si);
  68. Inscrições de usuários em aplicativos de redes sociais (por exemplo, o Facebook Connect, Twitter OAuth);
  69. Inscrições por canal (por exemplo, Web, aplicativo para desktop, aplicações móveis, SMS, etc);
  70. Entradas em concursos;
  71. Número de participantes da sala de bate-papo;
  72. Contribuidores de Wiki;
  73. Impacto do Marketing offline/eventos em programas ou buzz do Marketing Social;
  74. Conteúdo criativo gerado pelo usuário que pode ser usado pelo profissional de Marketing em outros canais;
  75. Clientes atendidos;
  76. Economia por cliente atendido através das interações diretas na mídia social comparado com outros canais;
  77. Economias geradas ao permitir que clientes se conectam uns com os outros;
  78. Impacto na resolução do primeiro contato do cliente;
  79. Satisfação do cliente;
  80. Volume de feedback gerado pelos clientes;
  81. Tempo economizado em pesquisa e desenvolvimento, baseado no feedback das mídias sociais;
  82. Sugestões implementadas a partir do feedback social;
  83. Economia ao não gastar em pesquisa tradicional;
  84. Impacto sobre as vendas on-line;
  85. Impacto sobre as vendas offline;
  86. Taxa de reembolso de desconto;
  87. Impacto sobre o comportamento offline (ex.: sintonizar determinado canal de TV);
  88. Leads gerados;
  89. Produtos analisados;
  90. Visitas às páginas de localização de lojas;
  91. Conversão de mudanças devido à classificação do usuário, opiniões;
  92. Taxa de retenção de clientes/visitante;
  93. Impacto sobre o valor do tempo de vida do cliente;
  94. Custos de aquisição/retenção do cliente através de mídia social;
  95. Variação na fatia de mercado;
  96. Ganhos do impacto da mídia social sobre os resultados da mídia paga;
  97. Respostas para os eventos socialmente postados;
  98. Presença em eventos promovidos;
  99. Alcance dos funcionários ( para programas internos);
  100. CVs recebidos.

O que achou? Você usa alguma diferente na sua empresa ou acha que faltou alguma? Se sim, poste nos comentários sua opinião